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PostgreSQL em Alta Disponibilidade com WAL Shipping

Objetivo Manter a disponibilidade do serviço de banco de dados PostgreSql de maneira automatizada, utilizando um recurso nativo de PITR do PostgreSQL. Documentar completamente os passos para uma implantação sobre Debian GNU / Linux 5.x "Lenny". Escopo A proposta é de um sistema de alta disponibilidade Nível 1 e continuidade do serviço de até 99%, em cenários aplicáveis, e com simplificação do plano de contingências, não focando em outras características como replicação, balanceamento de carga e fail over. Para estas outras características, contamos com outras soluções interessantes que poderiam se aplicar em conjunto ao projeto e elevar a disponibilidade até Nível 4 e continuidade de serviços de 99,999% buscando eliminar SPOF (Simple Point of Failure, porém com uma complexidade maior. Por exemplo PgPool, Slony-I, SqlRelay, Bucardo, GlusterFS, PaceMaker, bancos de dados geograficamente distribuidos entre vários centros de dados. Precauções Antes

PostgreSQL em alta disponibilidade (parte 1): usando sistema de arquivos distribuído GlusterFS

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- Escopo Este estudo analisará e avaliará tecnologias para alta disponibilidade de servidor de banco de dados PostgreSQL, com ênfase em preservação da escalabilidade de porte e carga e viabilidade de distribuição geográfica. Sempre que possível, buscará manter compatibilidade com tecnologias de alto desempenho. - Objetivos e critérios Simplificação da infraestrutura de alta disponibilidade, eliminação de SPOF e gargalos, mantendo escalabilidade, com redução de custos, menor complexidade de administração e maior flexibilidade para diferentes cenários de carga e porte, mantendo a máxima transparência para sgbd e aplicações. Estudaremos conceitos que sejam aplicáveis sobre equipamentos desde os mais singelos até o estado da arte. - Justificativa A parte mais frágil da infraestrutura, em 2009, é o sistema de armazenamento de dados. Atualmente, as memórias de massa mais viáveis para grandes volumes de dados ainda são os discos rígidos magnéticos. Em algumas implanta

Virtualização e serviço de arquivos em cluster de alta disponibilidade com Debian Etch, com redundância, espelhamento, replicação, em ambientes de desenvolvimento (parte 1)

Virtualização e serviço de arquivos POSIX em cluster de alta disponibilidade redundante com espelhamento síncrono e replicação assíncrona em ambientes de desenvolvimento, com montagem local, suporte a ACL, quotas, direct I/O (dio), asynchronous I/O (aio), homologado para banco de dados Oracle RAC e compatível com PostgreSQL. Nesta  primeira parte  do trabalho, iremos apresentar as linhas gerais, objetivos , resultados esperados, o glossário e a bibliografia utilizada ao longo do texto em todas as suas partes. Uma parte técnica essencial já foi publicada, sobre os patches necessários para  compilar e instalar a RedHat Cluster Suite no Debian GNU/Linux 4.0 Etch . Este trabalho foi inscrito no ConSERPRO 2007. Devemos ressaltar que a primeira versão do registro do trabalho foi redigida em maio de 2007, e que a RedHat Cluster Suite já tem versão 2.x lançada pela Red Hat e incluída na versão Testing (atualmente Lenny) do Debian. A versão 2 da suite implementa avanços e correções

Virtualização e serviço de arquivos em cluster de alta disponibilidade com Debian Etch, com redundância, espelhamento, replicação, em ambientes de desenvolvimento (parte 3)

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Virtualização e serviço de arquivos POSIX em cluster de alta disponibilidade redundante com espelhamento síncrono e replicação assíncrona em ambientes de desenvolvimento, com montagem local, suporte a ACL, quotas, direct I/O (dio), asynchronous I/O (aio), homologado para banco de dados Oracle RAC e compatível com PostgreSQL. Nesta terceira parte do trabalho, abordaremos o sistema de arquivos em cluster de alta disponibilidade. Também apresentaremos resultados de desempenho, soluções alternativas e outras implementações e conceitos que NÃO funcionaram e os motivos. Apresenta as conclusões e lições aprendidas com o que funcionou e o que não funcionou. Igualmente valiosas. 2. Serviço de arquivos distribuído POSIX, com dio, aio e montagem local, em cluster de alta disponibilidade, redundância, espelhamento, replicação em ambiente de desenvolvimento. 2.1. Cenário e problemas atuais. O compartilhamento de arquivos e serviço de arquivos remotos consolidado atualmente é pr